Sou Psicóloga, formada pela PUC Minas de Belô. Nascida em Contagem, região metropolitana, pertim de Beagá. Nasci no celeiro da arte.
Sobre “Dinamar Ribeiro”
Sou Psicóloga, formada pela PUC Minas de Belô. Nascida em Contagem, região metropolitana, pertim de Beagá. Nasci no celeiro da arte.
Filha de mãe nordestina e pai mineiro, e com parentes espalhados por todo Brasil, passei boa parte da vida nas estradas, entre praias e fazendas, entre longas e peqjenas distâncias.
Tenho um irmão que é garoto de programa, ops! Programador de Sistemas, também filho da PUC. Cantor nas horas vagas, e mestre na arte de me fazer sentir as mais difíceis saudades. Mais um nordestino, criado nas Gerais, com os dois pés em Curitiba.
Viajar é um dos maiores prazeres da minha vida, embora tenha diminuído tais aventuras significativamente após o começo da pandemia. Prometo que volto! Aos pouquinhos, mas volto. E a parte que mais gosto em quase todas as viagens é o caminho, seja de carro, de ônibus, de trem ou avião. Ah, é trem de trem mesmo. Não é outro trem não, viu sô!?
Além das viagens, e por consequência de algumas delas, a cultura nordestina fez e faz parte da minha existência, não apenas no meu sangue, mas também no meu corpo, principalmente o forró. Não sou especialista, mas consigo fazer alguns passinhos. Dá pra “enganar”, vai!?
Também me aventurei em outras danças, como o balé, dança de rua, jazz, dança do ventre, e talvez alguma outra modalidade que a memória não vai ajudar a lembrar. Fui professora de baby balé, de aulas de reforço escolar voluntárias, tia da van… Ih, acho que estou desviando muito do assunto principal dessa estrofe. É porque, além de escutar muito, eu falo muito.
Voltando para o cenário artístico: cresci nos teatros. Tanto como bailarina quanto apreciadora das artes cênicas, que, a propósito, era minha primeira opção como profissional. Não rolou. A Psicologia veio primeiro, não somente na área clínica, mas também em pesquisa. Quando estava me aprofundando no Mestrado, a quantidade de atendimentos cresceu exponencialmente, então adiei os planos para ser Professora. Por enquanto.
Sigo com a frustração de não ter feito teatro. Entretanto, ser professora vai me permitir atuar em outros palcos. Aliás, já estou atuando, não é mesmo!? Volta e meia a gente esquece de aproveitar o caminho que estamos percorrendo – lembra!? do caminho!? das viagens!? – Não dá pra fazer da vida um bilhete de passagem. Beagá – Curitiba. CWB – CNF.
Padawan de barista, vou arriscando alguns métodos para preparar café. Se funciona, aí é outra história. Melhor não “viajar mentalmente” agora. Olha a “viagem” novamente!
Mãe de vira-latas, bailarina semi-aposentada, aprendiz de café, baixista alucinada com sons graves e fã do Humberto Gessinger. Cabem vários mundos dentro da gente. Ainda bem que tenho a Psicologia para dar lugar a tantas coisas.